Não quero correções quando minha crueldade insuspeita faz chorar o outro...
Não preciso ser acusada quando sou a primeira a saber que o que fiz, não se faz;
É morrer no óbvio jogar em minha cara que fui desalmada, indiferente ou sádica, porque eu já sei disso.
Conheço bem o meu pior, e já me arrependo o suficiente dos maus atos, sem a necessidade que me arremesses ao rosto o produto de meus feitos...
Apenas desejava que, diante do pior de mim, você me segurasse; que me abraçasse e dissesse “Vai ficar tudo bem”. Só queria ser arrebatada por um assomo de sossego...
Não é perceptível que preciso me ames quando eu menos fizer por merecer?
Preciso de um contraponto amoroso aos males que eventualmente causo... E não que me adiciones ao tormento mais ódio, desespero e intolerância.
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Falo às paredes, que bobagem... Perda de tempo buscar fora de mim o que deveria estar dentro. Este erro é meu. Ninguém tem o poder de portar minha paz, e preciso me acostumar com isso.
Preciso cultivá-la em mim.
E você ainda diz que eu te expus demais em meu depoimento no seu Orkut. Acho que você me superou aqui. E se quer saber, lendo assim, parece algo tão difícil conviver com você! Mas o que eu vejo é bem diferente! Num conta pra ninguém não, mas você é a pessoa mais amável que eu conheço!!!! Beijos
ResponderExcluirNão me entrega assim, rs, nem tudo que aqui vai é auto-biográfico...(será?) rs. Retrato de um momento, de vários que se vive, de várias faces que todas nós mulheres temos (eu espero...).
ResponderExcluirE eu sou amável? Ah, tá, rs. Obrigada sempre!
Não duvide disso!!!!!!
ResponderExcluirEu acredito que não se refira apenas às mulheres, e, sim, à humanidade é geral. Pelo menos, ao que ainda resta dela.
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