Que posso eu fazer com os retalhos dessa história?
Um ‘talvez fosse... ’ que nem sequer chegou a ser
As lembranças fervilham revoltas em minha memória
Preciso, tento, e ao mesmo tempo, não quero esquecer
É o preço que pago pela repentina e inesperada glória
Que me aprisionou nesse jogo em que só faço perder...
É amiga, precisamos de nos livrar do que não foi...se não, nunca será! Tamo junto! rs...Bjs!
ResponderExcluirTamo aê, o bom é que tudo inspira né? Não tem jeito, só mesmo uma desilusãozinha de leve (ou não!) pra tirar a poesia de dentro da gente. É o modus operandi dessa coisa, só pode ser, rs, rs. Ao menos comigo tem sido assim desde... oras, desde sempre #prontofalei =]
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