E de tanto que ouvia
O som da cotovia
A menina se sorria
E, enquanto pernas havia,
Ela, estabanada, corria
E por mais que se fazia
A cotovia fugia...
E essa graça fugidia
Esbarrava na calmaria
E no sossego daquele dia
“Aquieta menina!”
Sua mãe lhe dizia
Enquanto a pequena se ria
Ria um pouco mais e corria
Ela e sua cotovia...
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