Pelas ruas da cidade, sigo só.
Esgueirando-me entre os muros de concreto, meus passos rápidos passam despercebidos do grande público. A selva de pedra, à luz do dia cinza e melancólica, à noite ganha ares de nobreza. O negro da noite realça alguma beleza que resiste à dureza do cimento e ao peso dos corações solitários.
É piu bella!!!
Porque amamos tanto, aquilo que aos poucos nos exaure as forças?
Deslumbramo-nos com a visão agradável que precede a queda, abraçamos os espinhos, mesmo sendo incerto o encontro com a rosa, acreditamos na soberba da luz noturna... e amanhecemos novamente entregues a uma manhã cinzenta e dura.
Ainda assim, amamos! E esse amor totalmente desmedido nos leva a encarar o dia todo, para o vislumbre da noite que sempre vem.
Esgueirando-me entre os muros de concreto, meus passos rápidos passam despercebidos do grande público. A selva de pedra, à luz do dia cinza e melancólica, à noite ganha ares de nobreza. O negro da noite realça alguma beleza que resiste à dureza do cimento e ao peso dos corações solitários.
É piu bella!!!
Porque amamos tanto, aquilo que aos poucos nos exaure as forças?
Deslumbramo-nos com a visão agradável que precede a queda, abraçamos os espinhos, mesmo sendo incerto o encontro com a rosa, acreditamos na soberba da luz noturna... e amanhecemos novamente entregues a uma manhã cinzenta e dura.
Ainda assim, amamos! E esse amor totalmente desmedido nos leva a encarar o dia todo, para o vislumbre da noite que sempre vem.
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