Me rouba a paz e eu desatino
Fujo, me escondo, de nada adianta
Sua lembrança, qual fantasma, me persegue
Com suas mentiras me arrasta
Seus olhos me fazem promessas
Eu compro cada uma delas
Me decepciono
Eternamente purgo essa ressaca
De ti
E nunca é dor suficiente
Mitômano inconsequente
Do mal que causa, inconsciente
Nunca falseia o suficiente
Me pune e arrasa tenazmente
Eu luto e brigo comigo
Não deveria eu dar abrigo
Às memórias espectrais de ti
Só queria que sumisse de vez
Ou que ficasse de uma vez...
O "senão" é que me consome
Aos poucos
Lentamente...
Malditos senãos's...
ResponderExcluirPoema mais que perfeito, Josi!
Beijos
Obrigada, Malu! s2
ExcluirSó a poesia pra ajudar a dar leveza à vida, né? Bom te ver por aqui :D